Thursday, December 09, 2010

Como ficar em último lugar no Google

Este artigo pretende explicar como fazer para obter o último lugar no google.

Como aparentemente não funciona, fico à espera que alguém mais sábio nestas lides do SEO me explique como fazer.

Se este artigo aparecer em primeiro, é bastante fácil. É só virar o monitor do avesso e está feito.

Entrementes, fiquem com o resto do blog. Melhor que nada.

Thursday, April 22, 2010

Tuesday, February 17, 2009

O país morreu.

Não sei quando, ou porque foi, mas Portugal já não é um país.

Um país que alterna entre temas como uma fraude gigantesca e o casamento homossexual, é, à partida, um país morto.

Um país que salta assim do domínio da justiça para o domínio da política, sem que se notem as cumplicidades entre dois sectores que deviam estar separados, está, sem dúvida, morto.

Um país onde se pula entre temas escaldantes, cada um mais negro que o outro, envolvendo os mais altos representantes da nação e pessoas do outro sector com o qual a nação não se deveria mesclar, é um finado que tenta parecer vivo.

Um país, onde o poder político gasta milhões em consultadoria jurídica, numa lógica intra-partidária, e onde se fala em separação de poderes, é um morto que ainda pensa que vive.

Um país, onde o ideal é agrupar pessoas atrás de bandeiras, com mais ou menos ligação à realidade, não é um país morto, é um grupo de países mortos que pensam poder viver por matar o país vizinho.

Um país sem um plano de vida não vive, tenta não morrer.

Um país onde toda a suposta elite, uma vez vendo a luz do trono, se desdobra em demagogias, esquecendo-se do que acreditam (se é que acreditam nalguma coisa), e trauteia disparates, é um morto crente que está vivo.

Um país onde se muda um aeroporto que leva quarenta anos de estudos num local, para um outro local mediante um único estudo contrário feito numa questão de dias, é um morto-morto que dá vida que não tem a mortos que matam para viver.

Um país onde um vivo não pode assentar um tijolo na rua sem ter que prestar contas a um morto, mas um morto pode alterar zonas protegidas, planos directores municipais, espalhar obstáculos pelas estradas e chamar-lhes medidas de segurança, incentivar ao carregar de mortos nas costas dos vivos, alegando que é difícil subir impostos (sim, aconteceu em Portugal - não se pode descer impostos para estimular a economia, pois é difícil subi-los - [!] - as pessoas oferecem muita resistência), apesar de ser óbvio que os impostos estão elevadíssimos ( se é preciso dinheiro e os impostos são baixos. porque não os aumentam, simplesmente? Medo que pessoas que pagam poucos impostos se revoltem? ) é um morto que mata vivos e que adora fazê-lo.

Um país que ignora os jovens quando vão lá para fora tentar fazer a vida, pois por cá morrem (são mortos!) todos os dias um pouco, e lhes apela para cuidarem dos mortos no futuro, é um morto que mata sem remorso.

Um país onde o Governo diz que está desgovernado, é um morto que mata por matar.

Um país com mortos que anunciam amanhãs que cantam e que alardeiam que está tudo bem, para 6 meses depois entrar em pânico porque o hoje desafinou, é um morto que morto permanecerá.

Um país.... Deve ser deve...

Friday, July 25, 2008


Monday, June 30, 2008

Saturday, June 28, 2008



Friday, June 27, 2008